QUERER É PODER!

Imag.1 - Resíduos Indiferenciados
Imag.2 - Papel/Cartão
Imag.3 - Plástico/Metal
Imag.4 - Vidro

Como todos se devem recordar, propus-me à elaboração de um estudo caseiro, sobre a eficiência da separação selectiva dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) por mim produzidos, no período de uma semana (21/11/2008 a 28/11/2008).

O objectivo do estudo era o de separar os resíduos por fileiras (Palpel/cartão, vidro e plásticos/metais) e coloca-los nos respectivos ecopontos, tentando atingir os 15,00% de resíduos enviados para reciclagem, comprovando assim que com o querer, é possível passar dos 8,00% (percentagem do resíduos colocados selectivamente em ecopontos pelos Bracarenses) de resíduos separados e colocados em ecoponto, para os 15,00%.

Resultados:

Produção Total de RSU – 6.140,00 gramas:
· Resíduos Indiferenciados – 3.900,00 gramas - 63,50% (Aterro Sanitário da Braval);
· Papel/Cartão – 1.020,00 gramas – 16,60% (Ecoponto Azul);
· Plástico/Metal – 340,00 gramas – 5,60% (Ecoponto Amarelo);
· Vidro – 880,00 gramas – 14,30% (Ecoponto Verde);

· Percentagem Total de Resíduos Separados Selectivamente e Colocados em Ecoponto – 36,50%.

Efectuando uma pequena análise aos valores obtidos, é fácil concluir que o objectivo não só foi alcançado, como foi o dobro do objectivo proposto inicialmente (dos 15,00% para os 36,50%).

Este estudo vem comprovar que é possível aumentar de forma significativa a quantidade de resíduos enviados para a reciclagem.

Também é possível concluir que o processo de Compostagem seria bem-vindo visto, a percentagem de resíduos indiferenciados ser de 63,50%, dos quais mais de 50,00% são resíduos orgânicos, resíduos esses que podem ser valorizados em composto para uso na agricultura.

As vantagens da separação selectiva e posterior reciclagem dos RSU são inúmeras:
- Aumento do tempo de vida do Aterro Sanitário da BRAVAL;
- Redução da necessidade do uso de matérias-primas para a produção de bens;
- Redução da nossa Pegada Ecológica;
- Redução da emissão de Gases com Efeito Estufa (GEE);
- Entre outras…

Querer é poder… É necessária alguma força de vontade para conseguirmos atingir os nossos anseios. Para tal ser possível, é necessário criar um projecto de vida que nos ajude a alcançar os objectivos a que nos propusemos, passando do querer para o poder.

SEPARAR PARA RECICLAR

Venho falar um pouco sobre a temática dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) e da reciclagem.

Estive a pesquisar alguns dados relativos a quantidades de RSU produzidos no concelho de Braga, tendo recorrido aos dados disponibilizados no sítio do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Existem dados relativos ao ano de 2005, com actualizações realizadas no dia 15 de Maio de 2007 e são os seguintes:

Braga
Produção anual de RSU – 66.171.000,00 kg;
Produção anual per capita – 385,00 kg;
Recolha selectiva anual per capita – 32,00 kg.

Analisando estes valores posso concluir que somente 8,00% dos resíduos produzidos por cada bracarense, são colocados selectivamente em ecopontos.

Proponho um aumento dos 8,00% para os 15,00% de resíduos selectivamente separados e colocados nos respectivos ecopontos. Cada bracarense produz diariamente 1.058,00 gramas de RSU colocando somente 88,00 gramas desses resíduos nos ecopontos. Vamos tentar passar das 88,00 para as 159,00 gramas colocadas em ecoponto diariamente.

Dos 1.058,00 gramas de RSU produzidos, posso afirmar que seria possível reciclar e valorizar a sua quase totalidade, se tivéssemos a nossa disposição um sistema de recolha de resíduos orgânicos, resíduos esses que perfazem mais de 50% em peso dos resíduos por nós produzidos diariamente. Fui informado que a BRAVAL vai brevemente ter em funcionamento um sistema de compostagem nas suas instalações, assim sendo, já nos será possível separar e colocar em contentor próprio os resíduos orgânicos para posterior valorização.

Todos os dias tenho o cuidado de separar os resíduos de embalagens (plástico, papel/cartão e vidro) dos resíduos indiferenciados (orgânicos e outros). Vou me propor a elaboração de um estudo caseiro, que passo a descrever:

Vou separar de uma forma minuciosa, no período de uma semana (21/11/2008 até 28/11/2008), os resíduos de embalagens que podem ser colocados em ecopontos, dos resíduos sem aproveitamento possível no sistema existente no concelho de Braga (BRAVAL) e disponibilizarei os dados e conclusões neste mesmo blogue.

Objectivo - Separar e colocar em ecopontos 15% dos meus resíduos produzidos numa semana.

Sabiam que:

“A partir de uma tonelada de casco (vidro velho), pode produzir-se uma tonelada de vidro novo. Trata-se de um rendimento de 100 %, logo uma situação extremamente favorável à indústria do vidro de embalagem. Para obter a mesma quantidade de vidro a partir de matéria-prima seria necessário 1,2 toneladas da mesma”.

“Por cada 10 % de casco adicional que é introduzido num forno, obtém-se 2,5 a 3,0 % de poupança no consumo de energia. Caso fosse possível obter casco em qualidade e quantidade suficiente, para ser 100 % o valor de incorporação deste num forno, então a poupança seria de 25 a 30 %”.
Fonte: www.netresiduos.com

Como podem constatar a separação selectiva tem um propósito, reciclar para reduzir as necessidades de matérias-primas na produção de produtos, resultando numa diminuição das agressões ao ambiente.

Análise às Sondagens

Encerraram, recentemente, as duas sondagens que aqui estavam abertas à participação de qualquer visitante.

Os nossos agradecimentos, desde já, a todos os votantes.

Analisando agora as respectivas sondagens:

Quanto à pergunta de qual seria o outro desporto que deveria ser disponibilizado no Complexo Desportivo da Rodovia, o Voleibol de Praia foi o desporto que mais se destacou na votação, obtendo 53% das preferências. Em seguida, o Râguebi obteve 26% e o Basquetebol fecha o pódio com 20% das preferências.
Fica assim expressa a ideia de que este complexo desportivo poderia e deveria providenciar outro tipo de desportos aos seus utilizadores.

Quanto à questão de se saber se Braga necessita de mais espaços verdes e de lazer, aqui os participantes nesta sondagem e os seus votos não deixam margens para qualquer dúvida, 96% dos votantes acham que Braga necessita de mais espaços deste tipo.

Esperemos que os líderes do actual executivo camarário estejam atentos às vontades e necessidades dos Bracarenses, que mais uma vez mostraram aqui nesta sondagem a vontade de ter mais e melhor qualidade de vida. Infelizmente e perante os constantes actos de autismo e prepotência destes líderes, pouco me admira que estas preocupações e anseios legítimos caiam no esquecimento de uma memória já gasta por 31 anos marcados pelo estilo da política de betão armado…

Que 2009 traga consigo os esperados ventos de mudança, e que estes venham de encontro às esperanças legítimas de todos os Bracarenses!

HORTA À PORTA?!

Existem hortas nas densificadas malhas urbanas de algumas das grandes Cidades portuguesas.

Não são hortas comuns, não sendo necessário ser dono de um terreno ou viver em meios rurais para poder exercer a prática do cultivo (Agricultura Biológica). Basta ter as pessoas certas, nos locais certos, à hora certa. Pessoas criativas, que estejam no seio das câmaras municipais, empresas municipais ou juntas de freguesia, onde muitos assuntos se decidem, visto terem ao seu alcance as ferramentas necessárias para colocar em prática actividades, que tornam as sociedades mais dinâmicas e mais próximas do ambiente que as rodeia.

Existe um projecto denominado “Horta à Porta” que foi posto em prática na Região do Grande Porto, sendo o projecto dinamizado pela LIPOR em parceria com alguns municípios e juntas de freguesia da região.

Este projecto consiste na promoção de actividades como a compostagem caseira, na criação de Hortas e na promoção da Agricultura Biológica.

Passo a transcrever do sítio da internet “www.hortadaformiga.com” os objectivos do projecto:

“Na prática, este projecto pretende disponibilizar talhões de aproximadamente 25 m2 a particulares interessados em praticar a agricultura biológica e a compostagem. Ao receber o talhão de terreno, os futuros agricultores recebem também formação em agricultura biológica (para amadores!). Queremos proporcionar a todos a possibilidade de cultivarem a sua pequena horta, com a garantia de qualidade dos produtos, de melhor saúde e ambiente”.

Será possível tal prática no centro da Cidade de Braga, onde tudo quanto é terreno não edificado é potencialmente uma área de edificação?

Parece um projecto utópico aqui por estas bandas mas ouvi dizer que o D. Sebastião vem a caminho.

Para quem quiser perceber melhor como funciona este projecto e ler o Regulamento Geral, que explica como se pode obter a custo zero ou quase, a exploração de um talhão de terreno, entre outras questões, podem-no fazer clicando na seguinte hiperligação:

http://www.hortadaformiga.com/conteudos.cfm?ss=7

Saúde e Desporto!

O estilo de vida cada vez mais sedentário, aliado ao uso crescente da tecnologia na vida quotidiana, estão a causar altos níveis de inactividade entre pessoas de todas as idades, em todo o mundo.
A Organização Mundial de Saúde – OMS – reconhece a grande importância da actividade física para a saúde física, mental e social, capacidade funcional e bem-estar de indivíduos e comunidades. Aponta para a necessidade de políticas e programas que levem em conta as necessidades e possibilidades das diferentes populações e sociedades, com o objectivo de integrar a actividade física ao dia-a-dia de todas as faixas de idades, incluindo mulheres, idosos, trabalhadores e portadores de deficiências, em todos os sectores sociais, especialmente na escola, no local de trabalho e nas comunidades.

O sedentarismo é hoje encarado como um factor de risco causador de doenças, com a mesma importância que o fumo e a alimentação errada. O estilo de vida sedentário é um factor de risco relevante para a enfermidade coronariana e para o acidente vascular, as principais causas de morte em todo o mundo. O risco de doença cardíaca para as pessoas menos activas pode ser o dobro, comparado às pessoas mais activas.

Ora, apesar de ja termos constatado que em Braga as infra-estruturas disponíveis para a prática de desporto são insuficientes e as que existem não estão em grandes condições de conservação, ainda assim, não nos devemos deixar travar ou usar isso como desculpa para o nosso sedentarismo.

Por isso apelo a todos os Bracarenses para que usem a sua imaginação para que consigam, nos seus curtos espaços de tempo de lazer, dedicar-se um pouco á prática de desporto e assim cuidar da sua saúde.

Aproveito também, para sublinhar a falta de qualquer política de fomento à pratica de desporto, por parte do actual executivo camarário...Talvez se estes, mais que qualquer outro bracarense, praticassem um pouco de desporto, e assim melhorassem as suas aptidões mentais, sociais e capacidade funcional, as coisas fossem um pouco diferentes, para melhor obviamente! Mas compreendo que isto não passa de um sonho... Pode ser que a realidade chegue em 2009! :)

INOVAÇÃO? ONDE?

Após uma pesquisa na Internet, no intuito, de verificar a existência ou não de projectos Europeus relacionados com a eficiência energética nas vias públicas, foi-me possível concluir que eles existem e que são realmente interessantes. Posso informar que algumas cidades portuguesas estão ligadas a estes projectos e que já estão a implementar ou já implementaram medidas (pesquisa, desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias de iluminação) para a melhoria da eficiência energética das suas “ruas”.

Os projectos que posso dar a conhecer são os seguintes:
Project EnLight "Energy Efficiency Outdoor Lighting in Urban areas".
http://www.eu-enlight.org/

E-STREET, Intelligent Road and Street Lighting in Europe.
http://www.e-streetlight.com/

Por aquilo que me foi possível verificar, não existe nenhum projecto nesta vertente que esteja a ser desenvolvido ou em fase de projecto para a Cidade de Braga.

Não seria vantajoso para todos as partes um projecto deste género? Poderia ser um projecto com participação e parceria do meio académico (Universidade do Minho), das Empresas do Concelho e da Autarquia.

Isto sim, seria pensar no desenvolvimento sustentável de uma cidade, visto, que abarca os três pilares fundamentais da sustentabilidade: Ambiente; Social e Económico.

EFICIÊNCIA NAS RUAS DE BRAGA...

Consumo de energia eléctrica nas via públicas no Concelho de Braga no ano de 2005. Fonte: Direcção Geral de Energia Geologia.
Cálculo assumindo: Custo unitário da energia eléctrica para instalações de baixa tensão e com uma tarifa BTN – Simples - 0,1143 €/kWh (s/ IVA incluído). Fonte: EDP 2008.

No Concelhos de Braga a Iluminação da Via Pública corresponde em média a cerca de 3 % do consumo total de energia eléctrica. Estes consumos estão associados a elevados custos, logo todos os agentes envolvidos na rede de iluminação pública ganham com a melhoria da sua eficiência energética.

· Os utilizadores porque passam a ter um melhor serviço;
· O Município porque vê reduzida a sua factura de energia eléctrica mantendo uma boa qualidade na iluminação pública;
· As distribuidoras, porque conseguem reduzir os seus custos de exploração da rede;
· O sistema electroprodutor nacional, porque consegue uma redução do consumo de energia primária;
· O ambiente, porque com a redução do consumo de energia primária conseguir-se-á uma redução das emissões de dióxido de carbono, dióxido de azoto e dióxido de enxofre, responsáveis pelo efeito de estufa e pelas chuvas ácidas.

É Hora de Mudar, É Hora de Inovar!

UM PEQUENO GESTO QUE RESULTA NUMA COISA MARAVILHOSA

Água… Uma molécula constituída por três átomos, dos quais dois são do mesmo elemento. A molécula é constituída por dois átomos de hidrogénio e uma de oxigénio.

A água é o elemento da Vida, sem ela o nosso Planeta seria como outros tantos que nos rodeiam, uma massa sólida constituída por várias camadas de matéria inorgânica, com movimento de rotação e translação e sem Seres Vivos a vaguear.

O planeta Terra tem Vida devido a existência de água no seu estado líquido. Qual será o motivo para os outros Planetas no nosso Sistema Solar não terem qualquer forma de Vida? Somente pelo facto de não terem todas as variáveis necessárias para tal fenómeno ser possível. Ou estão muito próximos do Sol e a água que possa ter existido se vaporizou, ou, pelo facto de estarem muito distantes do Sol e a água que possam conter, está no estado sólido.

Muitos outros factores possibilitaram a existência de matéria Viva na Terra, mas sem a variável anteriormente abordada, nada disto seria possível, não estaríamos “aqui” a falar das variadíssimas teorias sobre a “Origem da Vida”.

Temos que agradecer esta dádiva e respeita-la dia após dia.

Agora vamos passar a aspectos práticos. Todos nós temos a obrigação de respeitar um elemento tão Vital, todos nós temos que ser conscientes dos nossos actos no quotidiano, e colocar a mão na consciência pensando naquilo que podemos fazer para agradecer aos céus por termos ganho o “euromilhões”.

Eu, todos os dias respeito e valorizo o facto de ter ao meu alcance água potável. Vou dar uma pequena dica para todos poderem reduzir o consumo diário de água potável.

Muitas pessoas tem autoclismos antigos, com um sistema de descarga constante, que não pode ser regulado consoante a necessidade. Uma boa técnica para poupar, é colocar uma garrafa de plástico de 1,5 litros no autoclismo, o que fará com que, em cada descarga se poupe 1,5 litros do elixir da Vida.

Um agregado familiar de 4 pessoas, que faz 2 descargas diárias por pessoa, pode poupar nada mais, nada menos do que 4380 litros de água potável por ano. Em Portugal somos 10 milhões de habitantes…

ENERGIAS RENOVÁVEIS

Energias renováveis… mas renováveis porquê!?

É muito simples, as energias renováveis de uma forma resumida, são meios de produção de energia, que utilização recursos naturais infindáveis.

As energias renováveis mais utilizadas são as seguintes: energia solar; energia das marés; energia das ondas; energia hídrica; energia eólica; biomassa; energia geotérmica e biogás.

A energia solar pode ser utilizada para produzir energia térmica e/ou energia eléctrica. A Energia Solar Térmica é aquela que aproveita o calar imanado pelo Sol para aquecer um fluido, sendo o uso mais comum, o de aquecimento de águas sanitárias. A Energia Solar Fotovoltaica é aquela que aproveita as radiações emitidas pelo Sol para produzir energia eléctrica.

A energia das marés, das ondas, hídrica e eólica são produzidas tendo por base o aproveitamento da energia cinética (movimento) contida numa massa de água/ar.

A energia da biomassa é tão simplesmente o aproveitamento do calor libertado (energia calorífica) aquando da queima de resíduos, por norma resíduos florestais.

A energia geotérmica é aquela que aproveita o calor do interior da Terra para o aquecimento de edifícios e/ou produção de energia eléctrica.

O biogás é um combustível que resulta da digestão anaeróbia de matéria orgânica (animal e vegetal), sendo actualmente frequente o seu aproveitamento, para a produção de energia eléctrica. Os locais onde existe produção e aproveitamento do biogás, são na sua grande maioria, nos Aterros Sanitários e nas Estações de Tratamento de Águas Residuais.

O Governo Português tem tentado fomentar a microprodução de electricidade.

Será que o tem feito da melhor forma?

A Quercus tem a sua opinião formada e pode ser consultada no seguinte link:

http://www.quercus.pt/scid/webquercus/defaultArticleViewOne.asp?categoryID=567&articleID=2574

E a baliza caiu mesmo! Parte II!

Mais uma vez escrevo aqui sobre o complexo desportivo da rodovia! Para além das evidentes potencialidades não exploradas neste complexo desportivo existem, e têm sido por demais evidentes, problemas de segurança que tardam a ser resolvidos. O episódio relatado pelo Alex num post anterior (no blog camposdarodovia) está aqui bem retratado pela fotografia!

Realmente, pode-se dizer que foi uma sorte que a única vítima tenha sido mesmo só a própria baliza, pois já não seria a 1ª vez que de um acidente destes resultaria uma vítima mortal!
Mas, como se pode ver noutras fotografias aqui postadas, os problemas de segurança não se esgotam aqui!

Existe uma caixa de electricidade de um dos postes de iluminação artificial que está completamente danificada e não custa imaginar uma qualquer criança, com maior curiosidade, a tentar descobrir o que no seu interior poderá conter, com as consequências desastrosas que se podem afigurar.

As grades que rodeiam os campos de futebol de 5, estiveram durante meses a fio em condições degradantes, pondo mais uma vez em causa a integridade física de qualquer desportista que por lá se encontre, provando que aquele tipo de grade (fixa e rígida) não é de todo a melhor solução para aquele tipo de campos!

E mais uma vez alerto para a deficiente iluminação que de noite convida gente nada recomendável a frequentar este espaço.

Em suma, como disse o Frederico Abreu num comentário ao post do Alex, está na altura de sermos proactivos e não reactivos! Está na altura dos governantes da nossa linda cidade de Braga darem lugar ao interesse de todos e não apenas de alguns! E, por favor, não tentem chamar de "burros" aos cidadãos de Braga com obras de fachada, pois todo o “prédio” (Braga) tem as suas “fundações” em perigo de colapso…

A baliza caiu mesmo!!!!!!!!!!

Trago aqui algo que já se passou a cerca de 8 dias mas que é verdadeiramente hilariante.
No passado domingo faz hoje precisamente uma semana, como faço várias vezes desloquei-me até aos campos da rodovia para que a minha filha de 3 anos se divertisse um pouco a brincar no parque infantil lá existente. Enquanto a pequena e a mãe ficaram a andar de baloiço dei uma pequena volta ao recinto para observar como tinha ficado o novo piso sintético lá instalado mas, qual não foi a minha surpresa quando a passar junto de um dos campos de futebol de 5 onde jogavam alguns jovens, uma bola bate no poste de uma das balizas e esta desmonta-se completamente, ficando a centímetros da cabeça de um dos jogadores. Entretanto não sei se a mesma já foi reparada ou não mas a verdade é que ali está mais um perigo nos campos da rodovia. Depois das grades perigosamente soltas, agora são as balizas que caem. Fica mais um Aviso aos responsáveis. Já não é a primeira vez que acontecem acidentes graves por este tipo de situações.

DENSIDADE POPULACIONAL

Para ser possível retirar mais conclusões da análise do gráfico inserido no Post anterior (06/03/2008), é conveniente saber a densidade populacional de cada um dos Concelhos em estudo.

Densidade Populacional do Concelho Braga – 949,6 habitantes por km2.

- Freguesia de São victor – 10 042,3 hab/km2.
- Freguesia de Adaúfe – 389,7 hab/km2.

Densidade Populacional do Concelho Aveiro – 372,5 habitantes por km2.
- Freguesia de São Bernardo - 1 024,9 hab/km2.

- Freguesia de Eixo -332,5 hab/km2.

Última actualização destes dados: 29 de Janeiro de 2008.

BRAGA VS. AVEIRO

Fonte: Dados retirados do Sítio do Instituto Nacional de Estatísticas Português – http://www.ine.pt/.

O concelho de Aveiro é considerado um dos concelhos portugueses, que proporciona melhor qualidade de vida aos seus residentes.

O concelho de Braga é um dos concelhos, onde existe maior oferta de habitação.

Analisando o gráfico, pode-se observar que a área de superfície territorial do concelho de Braga e do concelho de Aveiro são muito semelhantes. Podendo-se concluir com uma certa simplicidade, que a área de solo identificada no Plano Municipal de Ordenamento do Território (PMOT) de Braga com uso Urbano é mais que duas vezes superior ao identificado no PMOT de Aveiro.

Deixo estes dados a disposição de todos, para cada um analisar, retirar uma conclusão e editá-la se possível neste blogue.

P.S.: Pode clicar na imagem para ela ficar mais visível

Nova sondagem!

Caros amigos, temos hoje mais uma sondagem activa neste nosso blog. Agradeço a vossa participação, todos os votos são importantes.

A pergunta é simples: Que outro desporto deveria ser disponibilizado no complexo desportivo da rodovia?

Realmente, na minha opinião, o complexo desportivo da Rodovia poderia ser optimizado tendo em vista a prática de outros desportos para além do futebol e do atletismo.

E tu, o que achas?

Participa!

O sol da lua

Porque é que a CMB não investe em painéis solares que, durante a noite, alimentariam os postes de iluminação da rodovia?
Ainda que não tivessem capacidade de iluminar todo o recinto, ao menos reduziriam a tarifa energética do município e providenciariam uma percentagem da iluminação de todo o complexo. Nem que fosse só para iluminar os campos mais pequenos.
Podia ser que assim não fosse só uma equipa a feliz contemplada com iluminação artificial, e todos pudéssemos usufruir do parque que é nosso.
Tipo isto.

Encerrou a sondagem: "COMO AVALIAS A QUALIDADE DAS INFRA-ESTRUTURAS OFERECIDAS NO COMPLEXO DESPORTIVO DA RODOVIA"

Esta sondagem encerrou para votos no dia 18 de Setembro.

No gráfico estão representados os resultados percentuais, atribuídos a cada uma das opções que estavam disponíveis para escolha de voto.

Numa breve análise a estes resultados, pode-se concluir, que parte da população Bracarense não está satisfeita com as infra-estruturas disponíveis no Complexo Desportivo da Rodovia. Parte da população, visto, o universo de votantes não ser representativo do todo mas sim de uma parte do todo.

Do universo de votantes desta sondagem, zero por cento, foi a percentagem de votos atribuídos, no sentido de exprimir uma opinião, que se traduza em qualidade aos atributos estruturais do Complexo da Rodovia.

P.S. se tiveres alguma sondagem específica que gostarias de ver colocada neste blogue é só dizer.

AS BICICLETAS PROVOCAM ELEVADOS DANOS NA CICLOVIA

A Câmara Municipal de Braga inaugurou no dia 23 de Dezembro de 2005, uma Ciclovia ao longo da Avenida D. João II.

A Ciclovia tem um piso construído em material betuminoso, pintado de cor esverdeada e a sua extensão é de aproximadamente 4 km.

Hoje dia 18 de Setembro de 2008, passei pela mesma e verifiquei que em grande parte da sua extensão o piso está a ser removido (fresado), para colocação de uma nova camada de betuminoso, suponho eu.

À vista “desarmada” parece-me que o piso esta em boas condições, não existindo necessidade para colocação de um novo tapete.

Não compreendo como é que uma obra que nem 3 anos de existência tem e que supostamente sofre um desgaste fraco, visto, o piso estar sujeito a cargas baixas (bicicletas), já precisar de obras de requalificação. Será isto causado devido a fraca qualidade do material e da execução da obra ou será uma questão distinta e pouco transparente?

A minha questão é simples: O custo associado a obra de requalificação é deduzido aos cofres da câmara municipal ou a obra tem alguma espécie de garantia?

O gasto desnecessário de recursos naturais empobrece o Planeta dia após dia. Temos que prever as consequências dos nossos actos, para evitar males maiores.

“Diário do Ambiente”

Foi lançado este ano, um pequeno livro de bolço com o seguinte titulo: “Diário do Ambiente”.

Aconselho as pessoas que têm vontade de fazer mais e melhor pelo Ambiente mas que não sabem como, a comprar este livro. Não vou fornecer informações relativas ao seu local de venda, visto, não querer fazer nenhum tipo de propagada publicitária. Vão ver que não é difícil encontrá-lo.

Este livro aborda uma vasta gama de temas ligados ao Ambiente, fornecendo conselhos práticos para aplicação imediata no nosso quotidiano.

Com pequenos gestos, podemos poupar dinheiro, recursos naturais e melhorar o bem-estar das comunidades.

Semana Europeia da Mobilidade 08 - Novos Episódios

Hoje dia 11 de Setembro, Portugal já conta com 64 localidades inscritas para a comemoração da SEM08, havendo assim um acréscimo de 2 localidades na lista de participantes/apoiantes.

Braga será uma das 2 novas localidades inscritas?

Não "meu povo", ainda não foi desta e pelo andar da carruagem, acho que não vai mesmo haver comemoração na nossa Cidade.

P.S. Estive a ler o programa de actividades da SEM08 de Barcelos e posso informar que está muito interessante. Sou menino de dar uma saltada até lá para a próxima semana. Vamos!?

SEMANA EUROPEIA DA MOBILIDADE 2008

A comemoração da Semana Europeia da Mobilidade 2008 (SEM08), que vai decorrer do dia 16 ao dia 22 de Setembro está próxima, tendo como tema: “Ar Puro Para Todos!”. Em Portugal 62 localidades estão inscritas, sendo que 49 estão na figura de participantes e o restante na figura de apoiantes.

Para serem considerados participantes, as localidades são obrigadas a organizar uma semana inteira de actividades relacionadas com o tema. Outra dos critérios obrigatórios de participação é a implementação de uma ou mais medidas permanentes, que contribuam para a mobilidade sustentável.

No decorrer dessa semana também irá decorrer o Dia Europeu Sem Carros (DESC). As localidades aderentes à SEM08 podem organizar o DESC em qualquer dia da semana, devendo as outras localidades celebrar o DESC no dia 22 de Setembro visto ser esse o dia escolhido para se promover o dia “Na Cidade, sem o meu carro”.

Será que Braga é uma das cidades que aderiu a SEM08? Infelizmente até ao dia de hoje (9 de Setembro) posso informar que não.

A nossa cidade vizinha, Barcelos, é uma das localidades que vai aderir.

Podem consultar a lista de participantes/apoiantes neste site:
http://www.apambiente.pt/divulgacao/Projectos/SemanaEuropeiaMobilidade/participantesapoiantes/Documents/Q5_CM_localidades_Part_Ap_08.pdf

Podem consultar os programas de cada localidade neste site:
http://www.mobilityweek.eu/cities/participants_en.php?year=2008&country=PT

Complexo Desportivo da Rodovia! Público? Nem por isso...

O complexo desportivo da Rodovia é, supostamente, Público, querendo isto dizer que a sua manutenção é feita com o dinheiro de todos nós, e que em troca deste financiamento, também proporciona, a sua utilização, a qualquer cidadão que assim o deseje, (respeitando sempre, é claro, determinadas regras de comportamento).

Mas esta forma de ver aquilo que é Publico (ou não), pelos vistos não se aplica à cidade de Braga, ou principalmente aos seus governantes, aqueles que deviam ser os primeiros defensores daquilo que é Público ou não fossem eles eleitos e legitimados pelo Povo.

Qualquer pessoa que visite regularmente o Complexo desportivo da Rodovia no intuito de praticar desporto, (o que acontecerá na maior parte das vezes em horário pós-laboral), verifica que, na maioria das vezes, os campos disponíveis estão ocupados por equipas da região e escolinhas de futebol particulares, (Pasme-se!! Os papás pagam as mensalidades ás escolinhas, nós pagamos os campos e infra-estruturas … quem dirige as escolinhas, paga… o quê? Zero! Assim é fácil não é?), e que os campos de futebol 5 e 7 que sobram ficam sobrelotados, e cujas grades de protecção estão completamente degradadas pondo em perigo a integridade física de por quem lá passa. Em suma, os cidadãos de Braga vêem-se impossibilitados de praticar desporto, pelo menos de uma forma condigna, como são merecedores.

Resta realçar que ao fim de semana (horário Nobre de utilização deste Complexo Desportivo) a “história” repete-se.

Como se tudo isto não bastasse, convido o leitor a questionar-se que outro desporto poderá praticar neste Complexo para além do futebol? A resposta parece óbvia. Apenas o atletismo! E mais uma vez, basta reparar que se lá quiser correr ou andar, prepare-se para o terreno acidentado que irá encontrar, para a lama quando chove e para o perigo de lá andar para além das horas de exposição solar, pois a iluminação é praticamente inexistente (a não ser para as colectividades acima referidas que têm direito a iluminação artificial), a segurança a essas horas é completamente inexistente!

Daqui se podem retirar pelo menos 5 conclusões:

1º Os campos existentes são, por demais evidentes, insuficientes!

2º Faltam novas infra-estruturas que permitam a prática de outros desportos.

3º A manutenção do que já existe é quase que inexistente pondo em perigo a segurança dos seus utilizadores.

4º Continua a existir no actual panorama executivo de Braga uma cultura de privilégio de uns poucos, ignorando todos aqueles que, apesar de amadores no que diz respeito ao desporto, também pagam os seus impostos, e que assim se vêem impedidos de usufruir de um espaço supostamente público.

5º Está na hora de os cidadãos de Braga dizerem BASTA e apostarem na mudança! 2009 está aí à “porta”! Vamos aproveitar e mostrar a esses senhores que quem manda em Braga somos todos nós! :)

A História do Quase

No dia 2 de Setembro deste ano pelas 19 horas e 30 minutos, desloquei-me ao Complexo Desportivo da Rodovia na companhia do meu primo (Jojo), com a intenção de praticar um desporto colectivo mas, visto, só existirem campos de futebol naquele local, estávamos limitados a prática de futebol.

Chegando ao dito cujo complexo, verificamos que o campo de futebol de 11, de releva sintética estava em manutenção, logo, fomos ver se já estava pronto o tão aguardado 2º campo de futebol de “11”, de relva sintética… pronto parecia estar, ou talvez não… ou será que é necessário o M.M. fazer uma cerimónia de inauguração com toda a pompa e circunstância para se começar a usufruir daquele espaço? Eu cá por mim, gostava de poder colocar as minhas chuteiras naquele relvado ainda antes do final deste ano.

Ora bem. Como não havia a possibilidade de jogar nos dois campos referidos anteriormente, corremos impacientes a caminho dos dois campos de futebol de 5, de relva sintética. A medida que nos íamos aproximando do destino final, começamos a abrandar o passo até que olhamos um para o outro e dissemos ao mesmo tempo “serão aquilo dezenas de moscas a volta dos campos ou serão mesmo dezenas de pessoas a fazer fila para jogar?”. A resposta era óbvia.

Conclusão, tivemos que pensar noutra alternativa para podermos por em prática as nossas esplendorosas capacidades futebolísticas: O campo de 11 pelado!!!

Um terreno com um piso um pouco sensível ao movimento de pernas, movimento esse que resulta num levantar de poeira que só se aguenta com o uso de uma máscara.

Mas não, não foi possível jogar naquele espaço visto ser um local restrito. Estava a decorrer um treino de uma equipa de futebol, que prefiro manter no anonimato. A nossa alternativa para passar o tempo, foi a de dar uns “belíssimos” toques na bola, na esperança de que com o passar do tempo surgisse um pequeno lugar para nós. Após uns 20 minutos o campo de 11 pelado ficou vago. Parecíamos duas crianças a correr felizes da vida, por finalmente termos um local onde darmos nas vistas e quem sabe sermos recrutados para um dos clubes grandes. Infelizmente o sol foi de pouca dura. Surgiu do nada outra equipa de futebol para treinar.

Final da historia. As 20h40 não nos restou outra escolha senão a de ir embora, visto, estar a escurecer em quase todo o recinto, sim quase todo! Porque a equipa anónima teve direito a uns 1000 watts de luz. Não seremos também nós contribuintes?

Vida a nossa…

Será o Complexo Desportivo da Rodovia um local privado ou um local público?

Rio Este Despoluído?!

Caro leitor, chegou aos meus ouvidos por intermédio de uma pessoa amiga, a informação de que o Rio Este esta despoluído a montante da Grundig. O meu “informador” teve acesso a esta informação a partir de um semanário bracarense, publicado no dia 26 de Junho de 2008, onde está transcrita uma entrevista feita ao Sr. Nuno Ribeiro Administrador da AGERE.

Quando me vi confrontado com esta “realidade” tive que parar no tempo e meditar sobre os novos dados com os quais fui confrontado. Após algum tempo de meditação disse em voz alta “como podem as águas do Rio Este estar despoluídas!?”.

Realmente não posso afirmar que o Rio Este seja um rio com uma água de péssima qualidade, visto nunca ter lido ou ouvido qualquer resultado de uma análise efectuada aos parâmetros microbiológicos e físico-químicos daquele curso de água.

Sei que não basta saber que ocorrem descargas ilegais, ver com os meus próprios olhos a cor “benetton” das suas águas, sentir um cheiro por vezes desagradável e constatar que a fauna e flora são uma utopia naquelas paragens, para poder afirmar que estamos perante uma água de fraca qualidade.

O que eu sei é que para se poder afirmar qualquer coisa, é necessário ter dados concretos que comprovem um mais um, que aquilo que estamos a afirmar é sem sombra para dúvidas uma realidade e não uma falácia ou uma dúvida.

Dizer que o Rio Este esta despoluído é de facto dizer muito pouco ou nada. Os parâmetros analisados numa amostra de água de um rio podem ser muito variados e distintos, consoante o uso que se pretende dar.

Antes de se realizar uma análise é necessário saber de onde provêm a amostra e saber qual o uso que se lhe quer dar, porque se quisermos saber se a água tem características qualitativas que permitem a sua ingestão será necessária a inclusão de parâmetros que não são necessários e menos rígidos na análise de uma água balnear.

A título de exemplo e recorrendo ao Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto, anexo VI (qualidade da água para consumo humano) e anexo XV (Qualidade das águas balneares) posso informar que numa água para consumo humano é necessário analisar o parâmetro referente a concentração de germes totais o que não acontece para uma água balnear. Uma água de consumo não deve conter organismos patogénicos enquanto que numa água balnear há valores máximos admitidos (VMA) até os quais à água é considerada de qualidade.

Não duvidando da palavra do Sr. Nuno Ribeiro e somente pelo facto de ser uma pessoa interessada nestas matérias por ter formação na área do ambiente, e também pelo facto de residir em Braga e me preocupar com a saúde pública, gostaria que fosse publicado num jornal local o resultado das análises que tornaram possível se afirmar o fim da poluição do Rio Este a montante da freguesia de Ferreiros.

Se realmente o Rio Este esta despoluído e caso seja próprio para banhos, que tal pensar na ideia de se fazer uma praia fluvial!?

Frederico Abreu

Caros amigos sejam bem-vindos a este novo blogue!!!

Este pequeno espaço inserido no meio deste infindável universo de informação conhecido por nós como Internet, foi criado no intuito de fornecer um local onde se privilegia o debate e partilha de ideias, focando sempre a sua atenção nas questões relacionadas com o desporto amador e o ambiente, tendo como referência geográfica os Complexos Desportivos e zonas verdes da cidade de Braga, com principal incidência no Complexo Desportivo da Rodovia.

O Complexo Desportivo da Rodovia está inserido na cada vez mais densa e pouco diversificada malha urbana, sendo um dos poucos locais no centro da cidade de Braga onde é “possível” a prática de desportos colectivos a custo zero, e dos únicos espaços verdes onde se pode praticar alguma actividade física “variada”, desfrutando da pouca área “permeável” existente.

Não terá este complexo desportivo potencial para servir melhor os seus utentes?

Será a sua gestão a mais eficiente e justa para todos nós?

São questões que gostaria de ver debatidas.

Agradeço o vosso contributo.

Com os melhores cumprimentos,

Frederico Abreu

Aviso

Caros amigos o blogue esta em fase de construção.

Cumprimentos,

Frederico Abreu